Um levantamento divulgado ontem pela consultoria Economatica revelou que 20 das 30 empresas de capital aberto da América Latina que mais tiveram prejuízos em 2011 são brasileiras. No resto da lista, quatro argentinas, quatro chilenas e duas mexicanas. Para o cálculo do prejuízo em dólares, a Economatica considerou os valores publicados pelas empresas latinas nos respectivos órgãos de fiscalização locais – por exemplo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no Brasil. Os números foram convertidos para dólar do dia 31 dezembro do ano passado. Entre as que tiveram mais prejuízos estão a OGX e a MPX, do bilionário Eike Batista, o homem mais rico do Brasil. Apesar da predominância das brasileiras na lista, o primeiro e o segundo lugar ficaram, respectivamente com México (Cemex, empresa de cimento e concreto) e o Chile (Vapores, companhia de transporte marítimo). Das brasileiras, a construtora Gafisa foi a campeã, com um prejuízo de US$ 504 milhões. Outras duas empresas do ramo imobiliário integram a lista: a Camargo Correa e a Viver. As informações são do Correio.
Dilton e Feito
Maioria das empresas latino-americanas que ficaram no negativo em 2011 são brasileiras
Um levantamento divulgado ontem revelou que 20 das 30 empresas de capital aberto da América Latina que mais tiveram prejuízos são brasileiras
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