Feira de Santana

Produtos juninos como o amendoim já estão mais caros e podem faltar em Feira de Santana

O balde de amendoim de cinco litros que estava por R$15 agora está por R$20

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Com muita procura pelos clientes, alguns produtos já começam a ficar mais caros e escassos no Centro de Abastecimento e nas feiras de Feira de Santana.

É o caso do amendoim, tradicional alimento junino. O balde de cinco litros, que custava R$ 15 ontem, na manhã desta sexta-feira (23) está sendo vendido por R$ 20.

Estelito Bispo, conhecido como Jair da verdura, que comercializa vários produtos na feirinha da Estação Nova disse que, mesmo sendo um período de fatura, o amendoim já passa a diminuir na feirinha devido à grande procura das pessoas e pelo fato de que muitos produtores não estão conseguindo fazer a colheita por causa das chuvas e por isso já não repassam em maior quantidade.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

“O balde de amendoim de cinco litros que estava por R$ 15 agora está por R$ 20. O saco eu comprava de R$ 270 e está saindo por R$ 350. A tendência do movimento é aumentar e eu estou aqui até às 18h.

O feirante está vendendo o milho por R$ 1 a espiga e a tangerina seis unidade por R$ 5.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Ademir Figueiredo Santana, que há 43 anos vende produtos no Centro de Abastecimento, também confirmou ao Acorda Cidade que os produtos começam a ficar mais caros e podem faltar.

“A demanda está muito grande e os produtos já vão diminuindo. O milho da minha barraca veio de Sergipe e o amendoim do Maranhão. O milho vai ficar por R$ 2 a espiga e o amendoim que era R$ 15 o balde, subiu para R$ 20”, comentou.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

O comerciante está há 45 dias vendendo os produtos juninos.

Ronaldo de Araújo Júnior, comerciante de atacado e varejo, está comercializando milho e amendoim no Centro de Abastecimento e convidou as pessoas a não deixarem para comprar os produtos de última hora.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“Não deixem para comprar no final da tarde porque podem não encontrar mais nada. A quantidade que chegou hoje foi pouca e para hoje não temos fornecedores para reabastecer, só para semana que vem”, encerrou.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Com informações dos repórteres Ed Santos e Ney Silva do Acorda Cidade.

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