Esporte

Vitória: Interino vai manter equipe de Cerezo contra o Juazeiro

O que o comandante rubro-negro quer, na verdade, é uma mudança de postura do time.

Acorda Cidade

 

Mudanças no Vitória? na teoria. No comando do rubro-negro após a saída de Toninho Cerezo, o interino Ricardo Silva antecipou na sexta-feira (6), que deve manter, diante do Juazeiro, no domingo, 8, a mesma equipe que seu antecessor vinha escalando.
 
O que o comandante rubro-negro quer, na verdade, é uma mudança de postura do time. “O que precisa melhorar é a nossa atitude. Precisamos ser mais decisivos em alguns lances e cautelosos em outros. Como se diz na gíria do futebol: a gente precisa ser um pouco mais 'malandro'. Falar dentro de campo, cobrar um do outro, orientar, porque assim a gente pode conseguir uma vitória em Juazeiro”, comentou.
 
Treinar o Vitória no Campeonato Baiano não é uma novidade para Ricardo Silva. Em 2010, ele foi o treinador efetivo do clube, e conquistou o título com uma boa campanha. Além daquela participação, o assistente foi o “quebra-galho” do Leão em oito oportunidades, sempre no intervalo entre a saída de um técnico e a chegada de outro.
 
“Eu treino o Vitória sempre como se fosse meu último dia. Então eu treino com alegria, satisfação e com prazer de estar trabalhando em uma grande equipe, que tem uma imensa torcida que cada dia cresce. Vou trabalhar com tranquilidade”, valorizou o interino.
 
RetrospectoRicardo tem um bom retrospecto no comando do Vitória. Em 2009, foi interino em três oportunidades: no intervalo dos comandos de Vágner Mancini, Mauro Fernandes, Paulo César Carpegianni e do retorno de Mancini. Fez uma excelente campanha: 8 vitórias e apenas 1 derrota.
 
O desempenho no ano anterior fez com que o auxiliar ganhasse a confiança da diretoria para que se tornasse o treinador efetivo no começo de 2010. Ficou no cargo até agosto daquele ano, após perder a final da Copa do Brasil para o Santos e duas partidas do Campeonato Brasileiro. Depois, retornou como interino entre a saída de Toninho Cecílio e a chegada de Antônio Lopes. Foram 66 jogos, com 33 vitórias, 14 empates e 19 derrotas.
 
No ano passado, ficou no comando entre a saída de Antônio Lopes, no começo da Série B, e entre os comandos de Geninho e Vágner Benazzi. Teve o pior desempenho entre os seus comandos: 3 jogos, com 1 vitória e 2 derrotas. As informações são do A Tarde.
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