Feira de Santana

Capitão do Corpo de Bombeiros explica como é feito o trabalho da remoção de enxames de abelhas

De acordo com o bombeiro militar, o órgão só atua em casos de emergência.

Foto: Pixabay
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Está sendo frequente o aparecimento de enxames de abelhas em Feira de Santana. Sejam em residências na zona urbana ou na zona rural, o alerta sempre é o mesmo, nunca atacar sem ter um preparo para estas ocorrências.

Fotos: Ney Silva/Acorda Cidade

O Acorda Cidade conversou com o capitão do 2º Grupamento de Bombeiros Militares (2º GBM) Ronivon Santana, que explicou como é a atuação do órgão em casos como estes.

Fotos: Ney Silva/Acorda Cidade

“Normalmente a população por desconhecer, acaba acionando o Corpo de Bombeiros para qualquer situação, mas é bom deixar claro que o Corpo de Bombeiros atua em situações que envolva tanto abelhas, quanto outros animais, mas que seja em caso de emergência e que haja risco para a comunidade. Para isso, precisamos também diferenciar colmeia e enxame. A colmeia é quando se instala em algum lugar e passar por um bom tempo. Muitas vezes, isso não traz risco para a comunidade porque elas acabam se adaptando ao local, então não se sentem ameaçadas, já o enxame, que é a ocorrência que sempre somos chamados, a população precisa entender que muitas vezes, isso é passageiro. O enxame quando migra de um local para o outro, é para repousar e no máximo, passam três dias. Raramente ocorre de ficarem por mais tempo, então a orientação do Corpo de Bombeiros, é que as pessoas possam isolar aquele local, para que as crianças não fiquem por pertos, porque enquanto as abelhas não se sentirem ameaçadas, elas não irão atacar ninguém”, afirmou.

Ainda de acordo com o capitão do Corpo de Bombeiros, não existe limitação de altura para que o órgão possa atuar, mas reiterou que apenas em casos de emergência que os profissionais podem ser acionados.

Fotos: Ney Silva/Acorda Cidade

“Há um tempo, o pessoal estava relacionando que a atuação do Corpo de Bombeiros para remover enxames de abelhas, tinha que ter uma certa altura, mas isso era por conta do apoio que dávamos aos órgãos ambientais, mas com relação à altura, isso não tem mais vínculo. As pessoas podem acionar o 193, que iremos avaliar a situação e se for de emergência, iremos atuar nesta ocorrência”, concluiu.

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade

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