Feira de Santana

Polícia Civil apura casos de agressão e ameaças ao vereador Pedro Cícero

Desde então, o vereador está sendo escoltado pela Guarda Municipal de Feira de Santana.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

A Polícia Civil de Feira de Santana está apurando os casos de agressão e ameaças sofridas pelo vereador Pedro Cícero. No último domingo (7), ele registrou uma queixa na delegacia de que teria levado um murro de um homem no Conjunto Viveiros e ontem (9), ele registrou mais uma queixa, sobre novas ameaças recebidas pelo agressor, além de mais uma pessoa, através de mensagens do WhatsApp. Desde então, o vereador está sendo escoltado pela Guarda Municipal de Feira de Santana.

O Acorda Cidade conversou com a delegada Ludmila Villas Boas e Santos, titular da 1ª Delegacia Territorial (DT), que apura o caso e ela informou que o vereador já passou pelo exame de corpo de delito e a Polícia Civil aguarda o resultado do laudo pericial.

De acordo com ela, o homem que o vereador afirma que teria lhe agredido já foi ouvido na delegacia e o mesmo afirmou que teria empurrado Pedro Cícero após um desentendimento sobre uma eleição do centro comunitário do bairro.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

“Ele me informou que seria por uma questão de disputa da eleição do centro comunitário da região. O vereador tem um candidato e ele tem outro. São disputas eleitorais locais. Ele foi identificado, já tem histórico de violência dompestica contra uma ex-companheira e por conta disso, o vereador esta se sentindo ameaçado e está sendo acompanhado pela Guarda Municipal.”, declarou.

Sobre as ameaças que o vereador disse que teria recebido em uma rede social, a delegada salientou que a polícia também está apurando a situação para tentar identificar e ouvir a pessoa que as proferiu.

“São duas circunstâncias diferentes. Já foi lavrado o termo circunstanciado de ocorrência da agressão física. Será no dia de hoje encaminhado a justiça e do outro procedimento um termo encaminhado a justiça para que o Ministério Público (MP) tome conhecimento, ofereça a transação penal, ou denuncie os agressores”, concluiu.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.

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