Feira de Santana

Professores e representantes da APLB vão ao fórum pedir celeridade em processos da categoria

Estiveram presentes os professores da rede municipal de Feira de Santana e de Anguera.

APLB
Foto: Aldo Matos

Professores da rede municipal de Anguera se reuniram na manhã desta quinta-feira (4) em frente ao Fórum Desembargador Filinto Bastos, com o objetivo de solicitar celeridade dos processos que envolvem a categoria.

Em entrevista ao Acorda Cidade, a presidente da APLB-Feira, Marlede Oliveira informou que que são vários processos, a exemplo do piso salarial que não está sendo pago, além dos parcelamentos que o município está fazendo.

“Nós viemos aqui com os professores de Feira e do município de Anguera para verificar os nossos processos que estão aqui na 2ª Vara da Fazenda Pública e quem responde é o juiz Nunisvaldo Santos, já que lá em Anhanguera não tem fórum e tudo é resolvido aqui em Feira. São processos relativos aos professores, questões do piso salarial que a prefeitura não cumpre aqui em Feira, nós temos aqui também o corte de salários, o prefeito Colbert Martins em plena pandemia cortou o salário de 2020 até 2021 em até 70% e os professores passaram fome, tem professores doentes e sobre o processo da gente receber parcelado”, informou.

Quem também se fez presente durante o movimento, foi o professor Cristiano Rodrigues, diretor regional do Sertão da APLB. Segundo ele, um grupo foi atendido pelo juiz Nunisvaldo Santos.

APLB
Foto: Aldo Matos

“Hoje viemos aqui no Fórum Filinto Bastos, fomos atendidos pelo juiz Nunisvaldo, colocamos a situação de Feira de Santana sobre os cortes dos salários, os salários parcelados, não cumprimento do piso salarial, assédios, perseguições. Nós sofremos muitos com isso, tanto os professores de Anguera, quanto de Feira, nós tentamos dialogar com as gestões, mas só nos restou colocar na justiça, nós acreditamos que a justiça funciona e hoje viemos sensibilizar o judiciário para que realmente acelere os processos e que resolva estes impasses”, concluiu.

Com informações do repórter Aldo Matos

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Vão trabalhar

Se não querem trabalhar, retirem-se do cargo, mas parem de ficar fazendo zuada na frente de órgãos públicos.
Chegaram em frente ao fórum com um paredão, gritando no microfone, à juíza foi obrigada a interromper o julgamento para pedir que a polícia fosse acabar com a balbúrdia.

Vai se f****!!!!!

Se fosse você com salário cortado, parcelado e sem os direitos que lhe assistem, vc seria o primeiro presepeiro da cidade!

Edvan Santos maia

Boa noite mal informado, a juíza solicitou a polícia com base na lei que o uso do carro de som fosse interrompido, pois havia um juri em andamento, foi essa a situação, e os professores de pronto atenderam a solicitação da magistrada. Ignorante: Esse “zuada” que você diz, é apenas a reinvindicação dos direitos suprimidos pelo gestor Municipal.

Mario

Mostrem a força da categoria em 2024 nas urnas!

Mary

Verdade, faça valer seu voto.