Durante discurso na Câmara, na manhã desta terça-feira (25), o vereador Correia Zezito criticou o governo municipal por desembolsar R$ 450 mil ao cantor Bell Marques para participar da Micareta, enquanto os trabalhadores terceirizados da Secretaria de Saúde alegam dificuldades para pagar as contas e até mesmo se alimentar, devido aos atrasos nos salários praticados pelas empresas.
“Infelizmente, vejo as reclamações dos trabalhadores da área de saúde e não entendo alguns setores. A informação é que a prefeitura deu R$ 4 milhões à Imaps, e a empresa diz que não pagou os funcionários, porque o prefeito não repassa. Cadê o dinheiro que dizem que têm em caixa?”, questionou o vereador.
Ele disse que já conversou com o procurador-geral do município, advogado Guga Leal, e o prefeito Colbert Martins, para que as empresas sejam processadas.
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“Vamos cancelar o contrato, e a prefeitura tem que assumir. Porque passar isso para as empresas? A gente fica sem entender, e os vereadores indo para a policlínica, sendo barrados pelas empresas. Se as empresas não prestam, tirem as empresas. Trabalhadores de todas as policlínicas e unidades de saúde me ligam para reclamar. Por isso não fui para a Micareta, me recolhi. Como é que fazem uma festa, que muitas pessoas estão passando dificuldade e pedindo dinheiro para fazer uma compra e pagar a conta de luz. Não achei por bem, como vereador, participar dessa festa, que gosto tanto, mas fiquei com vergonha de enfrentar o povo na avenida”, criticou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
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Concordo plenamente,uma vergonha, e as pessoa ainda vão p uma porcaria dessa,sendo q a cidade no caos q se encontra a saúde,falta de humanidade, de respeito com os profissionais, e suas famílias,
Você está sendo sensato vereador , prefeito desumano.
Esse caos tem sua digital vereador, muito cômodo agora se recolher.
PARABÉNS AO VEREADOR, PELO VISTO VOZ ÚNICA NA CÂMARA, POR DEFENDER O TRABALHADOR E NÃO UMA FESTA SEM QUALQUER OBJETIVO E IMPORTÂNCIA, A NÃO SER PARA O POLÍTICO E PARA OS CANTORES. DE RESTO, NADA MAIS.