Dilton e Feito
Crise freia 'crescimento chinês' do Nordeste
Em dezembro, segundo dados do Banco Central, o crescimento da região recuou quase dois pontos percentuais, para 4,4%
Depois de experimentar taxas de crescimento semelhantes às chinesas, a economia da região Nordeste mostrou fadiga no fim do ano e acompanhou o esfriamento que tomou o país no segundo semestre de 2011. Em agosto, quando sinais de enfraquecimento já abalavam a atividade do Sudeste, o Nordeste voava a uma taxa de expansão de quase 6% ao ano. Em dezembro, segundo dados do Banco Central, o crescimento da região recuou quase dois pontos percentuais, para 4,4%. O resultado é superior à média nacional (2,7%), mais favorável do que o visto no Sudeste (4,1% até novembro), mas mostra que nem o “tigre nordestino” permaneceu imune ao desaquecimento. Indicador de atividade elaborado pela equipe do banco Itaú -reunindo informações sobre vendas no varejo, produção industrial e emprego formal- mostra que a economia nordestina abandonou uma taxa de expansão de 7,2% no fim de 2010, para 2,5% no 4º trimestre de 2011. As informações são da Folha.
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