A solenidade em comemoração aos 130 anos da Guarda Municipal e de 155 anos da Filarmônica 25 de março que ocorreu na noite de sábado (25) na Catedral de Senhora Santana reuniu membros da comunidade de Feira de Santana e autoridades.
O prefeito Colbert Martins esteve presente e avaliou a noite como um momento histórico.
“Construção histórica. Temos a terceira guarda do Brasil que foi criada por Intendente Freire e hoje nós estamos dando força e tecnologia. Temos também a comemoração do aniversário da 25 de março e precisamos ampliar e recompor as nossas bandas”, afirmou.
Também na noite de ontem foram apresentadas as 10 viaturas incorporadas a Guarda Municipal, além de outros equipamentos. O prefeito destacou que as viaturas foram adquiridas com recursos da Câmara Municipal de Vereadores e que a prefeitura também está investindo em dois drones e vai comprar 30 câmeras com inteligência artificial para fortalecer o trabalho da Guarda Municipal e da segurança na cidade.
O subinspetor Vanilson Mota foi um dos homenageados da noite e estava muito feliz pelo momento.
Servidor há 31 anos, atualmente ele está afastado por motivos de saúde, por ter amputado uma perna, mas não escondeu a alegria de estar junto aos colegas.
“Essa homenagem é muito importante para mim e tenho uma alegria muito grande. Estou no meio da minha família, a família azul marinho”, comentou.
Itamar Soares que é comandante da guarda municipal também frisou sobre a importância da solenidade e dos 130 anos da instituição.
“Uma honra mostrar para a comunidade o nosso efetivo. Não é todo dia que se faz 130 anos e é um prazer participar desta cerimônia junto com a tropa”, disse.
O comandante informou ainda que o efetivo atual da guarda é de 140 homens e 59 mulheres.
O secretário municipal de planejamento Carlos Brito, que também é presidente da Filarmônica 25 de março e diretor da Fundação Senhor dos Passos, ressaltou sobre o papel da Filarmônica.
“É uma sociedade muito importante e tem nos levado a lugares nunca imaginados. A cultura tem que ser o forte de um povo. Sem cultura não se vai a lugar nenhum”, afirmou.
Carlos Brito enfatizou sobre crianças e jovens que são formados através do trabalho social da Filarmônica e estão se preparando para o futuro.
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
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