Dilton e Feito

Na Bahia, presidente Dilma defende estado palestino

Em seu discurso, Dilma classificou o holocausto como um dos episódios mais violentos, trágicos e horripilantes da história da humanidade e elogiou a Confederação Israelita do Brasil (Conib) por ter escolhido Salvador, na Bahia, como palco do evento, devido à história de lutas da cidade,

O governo brasileiro tem a convicção de que “a criação de um estado palestino democrático e não segregador” é condição imprescindível para que haja paz no Oriente Médio, afirmou hoje a presidente da República, Dilma Rousseff, em discurso na cerimônia do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. A presidente destacou que o Brasil foi o primeiro país a apoiar a criação do estado israelense. Dilma reconheceu que necessidade de proteção das populações civis locais, mas que isso não pode ser feito num clima de intolerância. “Nações dignas desse nome se construíram com liberdade, democracia e igualdade.” Em seu discurso, Dilma classificou o holocausto como um dos episódios mais violentos, trágicos e horripilantes da história da humanidade e elogiou a Confederação Israelita do Brasil (Conib) por ter escolhido Salvador, na Bahia, como palco do evento, devido à história de lutas da cidade, símbolo de comunidade “que rejeita a discriminação”. Segundo a presidente, a teoria de que parte da humanidade era melhor que a outra, defendida pelos nazistas, era a mesma que o Brasil enfrentou na época da escravatura. “Esse é o princípio de todas as guerras de genocídio”. O Brasil, destacou a presidente, é fiador e signatário de todos os tratados internacionais sobre racismo e discriminação. As informações são doa Agência Estado.
 
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