Feira de Santana

Reunião do Sindesp com professores da Rede Municipal de Ensino discute rateio dos precatórios

O presidente do Sindesp visa levar ao prefeito Colbert Martins a possibilidade de realizar o pagamento dos 40% dos precatórios, que não estão bloqueados.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Na tarde de sexta-feira (10), o Sindicato dos Servidores Públicos em Feira de Santana (Sindesp) realizou uma reunião com os professores ativos e aposentados da Rede Municipal de Ensino, no auditório da Lucidata, em Feira de Santana.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Conforme o presidente do sindicato, Amilton Ramos, a reunião foi realizada para discutir o pagamento dos precatórios.

“Nós temos centenas de professores ativos e inativos filiados ao sindicato dos servidores e há seis meses, mais ou menos, vêm pedindo a nossa interferência junto ao Governo municipal em relação ao rateio dos precatórios. Ele vêm aguardando há quase cinco anos, nunca houve a solução do problema e eles querem agora que a gente interfira no sentido de resolver, uma vez que o Estado já começou a pagar. Nós fizemos uma reunião hoje no auditório da Lucitada, ouvimos, falamos, fomos com a equipe jurídica e foi uma reunião esclarecedora. Todos saíram contentes e a gente vai levar o resultado dessa reunião ao prefeito Colbert Martins, para ele pagar”, informou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

O pagamento inicial do rateio dos precatórios é baseado nos 40% que não foram bloqueados, disse Amilton. “Tivemos também a presença do vereador Petrônio Lima que é vice-presidente da Comissão de Educação e Cultura”.

Participaram da reunião aproximadamente 150 professores.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“Foi uma participação ativa, muito boa, muito tranquila, pacífica, em que todos saíram satisfeitos. Fomos bastante enfáticos no sentido de tentar, daqui para frente, levar o problema ao prefeito para que ele se sensibilize, uma vez que nós observamos que o prefeito quer resolver essa questão. Vamos fazer um apelo para que o prefeito estude a possibilidade de pagar, uma vez que esses 40% não estão bloqueados”, destacou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.

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