Os comerciantes da Rua Comandante Almiro, próximo do Terminal Rodoviário de Feira de Santana, procuraram o Acorda Cidade para alegarem a falta de segurança nas redondezas.
Segundo eles, o espaço enrtorno da rodoviária possui muitos moradores em situação de rua e usuários de drogas, o que gera um desconforto para os negócios.
De acordo com Tiago Caribé, a região está abandonada pela Segurança Pública, e no período da tarde, não é possível mais identificar um pedestre na via.
“Nós comerciantes, estamos com um verdadeiro descontentamento pois a região ficou totalmente abandonada por parte da Segurança Pública. Já estamos percebendo aí que algumas lojas estão fechando, estão ocorrendo frequentes assaltos, a violência está grande, muitos usuários de drogas, então estamos de certa forma solicitando este apoio, esta ajuda da segurança porque está um caos total. Até o transporte público que tinha aqui, não existe mais, as empresas tiraram os ônibus que circulavam aqui e quando é 18h, isso aqui fica um verdadeiro deserto, se torna perigoso e posso dizer que meu faturamento teve uma queda de 85%”, contou.
A comerciante Maria Alice do Nascimento também contou ao Acorda Cidade da insatisfação que está tendo com a falta de policiamento no local.
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“O que nós estamos observando aqui, é que existe um grande número de pessoas estranhas, pedintes, usuárias de drogas, e o que realmente falta é a segurança. Aqui no período da tarde, já não tem mais pessoas circulando pela rua. Algumas pessoas já fecharam as portas, já modificaram a rota dos ônibus, meu esposo tem esse ponto aqui há mais de 30 anos, mas é uma sensação de insegurança que nós estamos tendo. Eu trabalho aqui junto com mais quatro colabores homens, posso até dizer que fico mais tranquila com relação à isso, mas sabendo que a qualquer momento podemos ser surpreendidos”, alegou.
O Acorda Cidade está em contato com a 64ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), responsável pelo policiamento no centro da cidade para mais esclarecimentos sobre a situação.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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