Na próxima sexta-feira (9), às 8h, será realizado o 2º Encontro de Dirigentes das Escolas Privadas de Ensino de Feira de Santana. O evento ocorrerá no auditório do Colégio Thaiane Pinheiro, localizado na Rua H, número 60, no Conjunto João Paulo.
De acordo com a inspetora Kika Laranjeiras, que atua no setor de inspeção escolar através do Núcleo Territorial de Educação (NTE-19), o encontro é aberto aos dirigentes da rede privada de ensino e aos 17 municípios que pertencem ao NTE-19, e irá tratar sobre diversos assuntos ligados ao dia a dia do ensino nas escolas.
“Vamos abordar assuntos como a legislação escolar, pela 026/2016, que é uma resolução que fala da educação básica como um todo, e a 172/2017, que trata sobre os cursos técnicos e profissionalizantes que fazem parte do catálogo nacional de cursos do estado da Bahia e no Brasil como um todo, bem como os aspectos pedagógicos também. Vamos abordar como a escola trata a questão do ensino-aprendizagem e sobre o projeto político-pedagógico do regimento escolar”, informou a inspetora.
Conforme Kika Laranjeiras, foram convidados para palestrar no evento a diretora do NTE-19, Celinalva Paim, a secretária municipal de educação, Anaci Paim, o vereador e professor Ivamberg Lima, que faz parte da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores, além das professoras Martine Veloso e Alfreda Xavier.
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“Contamos também com a presença de toda a sociedade, porque segundo o artigo 205 da Constituição Federal, a educação é dever de todos, do estado e da família. Quando os pais vão matricular os filhos, eles têm que procurar saber se a escola é regularizada, pois tem que ter o ato legal. O aluno tem que ter a vida escolar dele em situação legalizada, pois a escola é uma empresa, que presta serviços educacionais. Tem muitas escolas privadas funcionando em situação irregular, sem alvará, e quando chega o final do ano, muitos pais procuram o NTE sem saber o que fazer. Lógico que tem as resoluções, a questão da LDB, mas a resolução vem para dar orientação e amparar essas escolas de como poderão ser regularizadas”, salientou a inspetora escolar.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
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