Feira de Santana

Com equipamentos quebrados, fotógrafa pede ajuda para voltar a trabalhar e reformar a casa

Atualmente a renda de Claudiana é quase toda do auxílio de R$400 do governo federal e sua situação está ainda mais complicada porque está passando por uma depressão.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

A fotógrafa Claudiana do Carmo, conhecida como ‘Cacau’, de 44 anos, moradora da Rua Newton Rodrigues no bairro Limoeiro em Feira Santana, assim como milhares de brasileiros, sofreu grandes impactos em sua vida devido a pandemia da covid-19. Ela que tinha um ritmo de vida muito acelerado, trabalhava em vários eventos diariamente e também vendia lanches e alguns artigos para presentes, teve que parar todas as atividades e sentiu um grande abalo na sua vida emocional e financeira.

Ela contou ao Acorda Cidade que com a suspensão dos eventos e por ter parado de fotografar, as câmeras que utilizava que já não eram novas, ficaram sem uso e deixaram de funcionar. Atualmente estão quebradas, ela não tem mais condições de acompanhar nenhum tipo de evento fotografando e também por falta de recursos deixou de vender lanches que garantia uma renda extra e diminuiu muito a venda dos artigos de presentes e outras variedades.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Atualmente a renda de Claudiana é quase toda do auxílio de R$400 do governo federal e sua situação está ainda mais complicada porque está passando por uma depressão, alguns problemas pessoais e além disso, sua casa está com a estrutura abalada, segundo ela, prestes a desabar.

“Eu fotografava há 22 anos. Como parou tudo eu deixei de trabalhar. Às vezes fazia dois eventos em um dia e vendia minhas coisas, tinha meu dinheirinho, mas hoje minha situação está muito difícil, já cheguei a ficar sem dinheiro para comprar o alimento e sobrevivo com o auxílio”, comentou.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Claudiana ressaltou que teme que a casa em que mora com o filho de 16 anos venha a cair, principalmente com o inverno que está chegando e as fortes chuvas que já apontam na cidade. O telhado está deteriorado, as portas, as janelas, assim como as trancas que estão quebradas e a deixam preocupadas pela questão da segurança.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

“O que eu mais quero nesse momento é voltar a fotografar. Que me ajudem a consertar meu equipamento ou a comprar um equipamento novo e trabalhar com qualidade. Tenho três câmeras e estão todas quebradas. Eu fotografava casamentos, hoje não posso mais. No momento, se tiver um aniversário pequeno, simples, eu posso trabalhar com a câmera da minha sobrinha que às vezes pego emprestada”, contou.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Todos os equipamentos da fotógrafa saíram de fabricação, assim como a câmera emprestada da sobrinha. São considerados defasados no mercado de fotografia, mas ainda assim ela se esforça para dar o melhor de si com qualquer serviço que consegue.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Quem quiser ajudá-la pode contribuir através do PIX 00096751592 (CPF)- Claudiana do Carmo Ramos ou para saber mais informações entrando em contato através do telefone: (75) 98220-1266.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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