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As vagas são ilimitadas e a ação terá continuidade por tempo indeterminado. Os dias e horários dos atendimentos serão definidos após a realização da entrevista. “Após o primeiro contato, a equipe fará uma entrevista para saber se o candidato pode participar, se não tem lesão ou complicações da diabetes. Encaminhamos para fazer exames e aí marcamos os inícios das atividades. A depender do tipo e local da lesão, o atendimento não poderá ser feito, mas isso será identificado nas avaliações que faremos”.
Os atendimentos são gratuitos e estão sendo executados por alunos do quarto ao oitavo período no Laboratório de Atividade Física da instituição de ensino, que fica situada na Avenida Artêmia Pires Freitas, s/n. Todos ocorrem sob a supervisão do professor Leandro Paim.
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O especialista ressalta que a iniciativa é importante tanto para a comunidade, como para os alunos. “As pessoas com diabetes tipo 1 muitas vezes não têm suporte especializado para prática de exercícios e acabam por ficarem fisicamente inativos, o que piora o desenvolvimento da doença e prejudica a qualidade de vida. Para os alunos é mais um campo de atuação em exercício clínico para uma população especial e crescente na sociedade”, destacou.
O diabetes mellitus tipo 1 é gerado pelo excesso de açúcar (glicose) no sangue, com a manifestação de uma séria de complicações no organismo. Um dos sintomas da doença crônica é a vontade urinar, sede excessiva e perda de peso, além de ser uma enfermidade autoimune, na qual o sistema imunológico do corpo ataca células saudáveis.
