Laiane Cruz
As aulas no Colégio da Polícia Militar em Feira de Santana iniciaram nesta segunda-feira (14), de forma 100% presencial. Na Bahia, a instituição ofertou mais de 3 mil vagas e no município cerca de 790 estudantes foram matriculados.
Estudante do 3º ano do Ensino Médio, João Pedro ficou feliz por retornar às aulas este ano de uma forma mais tranquila, tendo tomado as duas doses da vacina contra a covid-19.
“Foi muito legal voltar para o colégio. Já tomei as duas doses da vacina e está bem melhor. Minha meta é passar direto este ano, estou focado. Está todo mundo mais disposto este ano”, afirmou.
A estudante Ainoan Ferreira Dias, também do 3º ano do Ensino Médio, elogiou a recepção dos colegas e ficou feliz por poder se aproximar mais dos amigos este ano. “Ficamos muito tempo longe. Esse ano vai ser mais difícil, dificuldades podem aparecer, mas podemos resolver. Foi um sonho meu estudar nesta escola, sempre foi uma vontade minha”, revelou.
Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade
O tenente coronel Leonir Morais, diretor do Colégio Militar de Feira de Santana, avaliou o reinício das aulas como positivo.
“Temos a expectativa de voltar ao normal. Estamos desde a semana passada com adaptação dos novos alunos, reuniões com os pais, orientação dos procedimentos com relação a esse momento pandêmico. Então tudo foi tranquilo. E até o momento não temos registrado nada que fuja da normalidade”, informou.
Segundo ele, todos os protocolos sanitários estão sendo adotados, como exigência de vacinação contra a covid para pais e outras pessoas adultas que entram na escola, distanciamento e medidas de higiene.
“Temos orientado como os alunos devem proceder, com álcool gel disponível, pia para lavar as mãos, para que possamos o máximo possível evitar essa contaminação. Nós ano passado passamos um período híbrido, mas esse ano estamos dando início a todo vapor. E desde o ano passado estamos orientando os pais, os alunos, foi um ano mais difícil, mas houve uma adaptação e creio plenamente que estamos prontos”, destacou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.