Rachel Pinto
Os permissionários do Shopping Popular – Cidade das Compras terão carência de aluguel de outubro de 2021 a abril de 2022. A informação é do secretário municipal de desenvolvimento econômico Sebastião Cunha. Ele disse ao Acorda Cidade que essa medida foi tomada pelo Consórcio Feira Popular e prefeitura, com o objetivo de trazer uma ação mais cooperativa junto aos comerciantes. Segundo Sebastião, além da carência de aluguel, várias ações serão realizadas no entreposto como feiras e eventos diversos para que ajudem a viabilizar os negócios locais.
Foto: Paulo José/Acorda Cidade
“Fizemos várias reuniões com os representantes da concessionária e chegamos então a conclusão discutindo com eles que nós iríamos levar as melhorias necessárias para que o negócio realmente começasse a energizar e rodar e foi assim que se fez. Dentro desses pontos de negociação foi percebido que o pessoal precisava de um tempo maior, e eu não chamo nem de carência, mas de um tempo maior de tolerância com a questão do aluguel, e eu repito do aluguel, e não do condomínio porque o condomínio é consumo é custeio então cada permissionário consome e paga de acordo com a o seu consumo. O aluguel é no valor de R$ 80 e varia de acordo com o tamanho do boxe. Então esse pessoal compreendeu. Conseguimos a redução e que eles entendessem que era necessário esse ato, paga-se o condomínio, deixa-se o aluguel mais para frente um pouco. Agrega-se os valores que têm que ser agregados como a Casa do Cidadão Feirense que estamos levando para lá, as melhorias que estamos fazendo e dentre outras coisas, como transporte alternativo, o transporte dos distritos”, explicou.
Sebastião Cunha afirmou que uma feira da agricultura familiar será franqueada do Shopping Popular, com a característica de resgatar a consolidação das feiras existentes na cidade e também será realizada uma feira de automóveis usados com a participação de foods truks.
“É um esforço da prefeitura junto com a concessionária no sentido da gente viabilizar aquilo ali como ponto de negócio. Agora um apelo que eu faço aos permissionários, é que entendam que eles são comerciantes deixem de expor negativamente o seu ponto de negócio, tragam para ali a felicidade. Se você tem uma casa feliz, os seus hóspedes, as suas visitas que serão os compradores elas estarão em alto grau de felicidade e vão consumir. Vamos tratar bem os nossos projetos”, encerou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.