Laiane Cruz
O prédio próprio da Biblioteca Arnold Silva, localizada na Rua Geminiano Costa, no centro de Feira de Santana, irá passar por nova reforma em breve. É o que afirma o presidente da Fundação Egberto Costa, Antônio Carlos Coelho, que administra o local.
De acordo com ele, o prédio já recebeu a substituição de toda a rede elétrica, a fim de que seja totalmente climatizada.
“Já concluída toda essa etapa da obra, enviamos para o departamento de licitações o projeto da reforma geral, que será a substituição de todas as janelas e a implantação de elevador de acesso ao primeiro andar para as pessoas com deficiência. Também contratamos uma empresa que nos fez um projeto para a implantação de uma sub estação de eletricidade no prédio, além de troca do piso e reestruturação dos sanitários”, informou Antônio Carlos Coelho.
Ele destacou que ainda não há previsão para início das obras, uma vez que o projeto foi finalizado há pouco tempo e enviado ao departamento de licitações da prefeitura.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
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“O projeto foi submetido ao prefeito Colbert Martins e aprovado. E nós suplementamos o nosso orçamento, com o valor da obra em R$ 450 mil. E agora vai depender do departamento licitar a obra. Acredito que em meados de fevereiro já estaremos com contrato firmado com a empresa vencedora e de imediato iniciaremos a reforma geral.”
Enquanto as reformas no prédio original não são finalizadas, a Biblioteca Arnold Silva continuará funcionando em um espaço provisório em frente à sede própria.
“Nesse local provisório não há o mesmo conforto que era ofertado no prédio da Fundação, porém está com internet funcionando e está aberta há mais de dois meses, depois do fechamento por conta da pandemia. Recentemente, o prefeito decretou a reabertura das bibliotecas e todas estão funcionando, inclusive a de Maria Quitéria. A de Humildes está prestes a funcionar, após passar por reforma, e dentro de mais 10 ou 15 dias vamos reabrir a Biblioteca Manoel Pimenta, em Humildes”, explicou.
O horário de funcionamento da biblioteca é das 9h até às 17h, de segunda a sexta-feira. “Não estamos abrindo aos sábados, ainda por conta da pandemia. É obrigatório o uso de máscaras para frequentar o local, tem o distanciamento de 1,5 metro de cada mesa. O usuário não manipula os livros, e os funcionários que retiram com luvas os livros solicitados pelos usuários. Os livros quando saem das mesas vão para uma quarentena, até que os funcionários possam ser limpos com álcool em gel e então retornam às prateleiras”, destacou o presidente da Fundação Egberto Costa.
Com informações de Ney Silva do Acorda Cidade
