Educação

Memorando de cooperação aproxima Bahia e Reino Unido na área de Ciência e Tecnologia

A secretária Adélia Pinheiro ressaltou que o Reino Unido é um dos países que têm a ciência, a tecnologia e a inovação bastante desenvolvidos.

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O embaixador do Reino Unido no Brasil, Peter Willson, foi recebido pelo vice-governador e secretário de Planejamento, João Leão, e pela secretária estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação, Adélia Pinheiro, nesta quinta-feira (2), para a assinatura de um memorando de cooperação entre a Bahia e o país europeu. Durante a reunião, foram apresentadas ao embaixador as diversas oportunidades que a Bahia oferece, passando pelas energias eólica e solar, e estendendo-se a outros projetos sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável.

João Leão destacou que, em março deste ano, a proporção de toda a energia consumida na Bahia, produzida nos próprios parques eólicos do estado, chegou a 46%. “Recebemos os árabes na semana passada e, agora, o embaixador do Reino Unido, para mostrar o potencial da Bahia, um estado que tem uma área territorial maior do que alguns países da Europa. Estamos muito felizes com essas novas parcerias que estamos trazendo para a Bahia”.

Para o embaixador Peter Willson, Bahia e Reino Unido podem fazer muito mais juntos. “Este entendimento entre a Bahia e o Reino Unido sobre tecnologia destaca as oportunidades em energética eólica, solar, e outras maneiras de aproximar nossas empresas e também nossos governos. Nós temos uma oportunidade de destacar o estado da Bahia neste Século do Meio Ambiente, fazendo o desenvolvimento verde. O próximo passo é trazer nossas empresas e estabelecer pontos em comum sobre tecnologia e também sobre o meio ambiente. Nós temos uma oportunidade de desenvolver essas relações”.

A secretária Adélia Pinheiro ressaltou que o Reino Unido é um dos países que têm a ciência, a tecnologia e a inovação bastante desenvolvidos. “A aproximação com aquelas instituições que produzem ciência e tecnologia e as que consomem, utilizam e transformam inovação é bastante grande. Então, aproximar os dois países e desenvolver as parcerias para alcançar todo o interior do estado, em particular naquelas temáticas que são de interesse comum, a exemplo da produção de energia, do respeito à sustentabilidade ambiental, e vinculando tudo isso à ciência, tecnologia e inovação, é o melhor que nós temos. Esta é uma parceria que deverá ser bastante frutífera”.

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