CPI da Pandemia

CPI: Sócio da Precisa fica em silêncio sobre caso da vacina Covaxin

No início da sessão, a CPI aprovou um requerimento que autoriza a quebra de sigilo fiscal do advogado Frederick Wassef, conhecido por atuar na defesa da família Bolsonaro.

O empresário Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, disse aos senadores na CPI da Covid-19, na manhã desta quinta-feira (19), que vai "exercer o direito ao silêncio" durante o depoimento. Maximiano se calou sobre o caso Covaxin, baseado em um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF).

A empresa foi a responsável no Brasil pelas negociações entre o Ministério da Saúde e o laboratório indiano Bharat Biotech, para aquisição da Covaxin. O depoimento de Maximiano à comissão foi adiado diversas vezes. O empresário é apontado pelos senadores como "personagem central" das denúncias envolvendo a compra do imunizante.

No início da sessão, a CPI aprovou um requerimento que autoriza a quebra de sigilo fiscal do advogado Frederick Wassef, conhecido por atuar na defesa da família Bolsonaro. (Com informações do site Bahia Notícias)

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