'Persegue a Bahia e o Nordeste', diz Rui Costa sobre governo federal

Em visita ao município de Itaberaba para inaugurar a 20ª Policlínica Regional da Bahia, o governador Rui Costa, aproveitou a manhã desta sexta-feira (23) para deixar fortes declarações sobre a gestão do governo federal e os investimentos destinados à Bahia, aos espectadores. Em coletiva, ele destacou que a Bahia sofre ‘perseguições’ por parte do governo federal e destacou que tem ‘orgulho’ da gestão quem vem fazendo, junto ao seu grupo político.

“No passado se dizia que quem tem juízo, obedece. Agora, necessitamos de quem tem carinho, distribui. Quem tem cuidado, cuida. Esse é nosso jeito de governar, dialogando, e tenho orgulho disso.  Antigamente, a lógica com o estado, era a da perseguição. O governo federal, persegue a Bahia, persegue o Nordeste. Tenho orgulho de dizer que o governo do estado tem obras, e muitas obras. Em todos os municípios da Bahia, independente da ligação partidária do prefeito ou da prefeita. Quando o povo de uma cidade escolhe o prefeito, ele está exercitando o direito sagrado à livre escolha e democracia. Cabe, a quem é governador, respeitar a opinião da população. Não posso maltratar o povo de nenhuma cidade da Bahia, porque recebo afeto em todas as cidades que eu vou com a votação extraordinária que nós tivemos”.

Rui aproveitou para agradecer ao seu grupo pelos projetos votados e aprovados em Assembleia, em toda sua administração. 

“Quero agradecer aos nossos deputados e quero transmitir um pedido ao povo baiano, só foi possível chegar até aqui, porque tivemos deputados e deputadas na Assembleia que não hesitaram na hora de votar em projetos que alguns diziam que era difícil ou impopular. Eu sempre disse que grupo se faz igual a um pai ou uma mãe age para educar os seus filhos. Um bom pai ou uma mãe não é aquele que sempre diz sim quando um filho não quer tomar um remédio ou quer assistir televisão na hora de estudar. Bons pais são quem educa, diz como líder qual o caminho a seguir e nós fizemos os ajustes na máquina pública que era preciso fazer”.