Câmara Municipal

Comerciantes do Shopping Popular vão à Câmara para reivindicar contra taxas de condomínio e falta de segurança

A vendedora lamentou ainda sobre as altas taxas de condomínio e afirmou que não tem conseguindo obter lucro mensal pela falta de movimento no Shopping.

Nesta terça feira (23), uma Comissão de Comerciantes utilizou a Tribuna da Câmara Municipal para reivindicar contra as taxas de condomínio, falta de segurança e queda de movimento no Shopping Cidade das Compras.

De acordo com uma integrante da Comissão, Elisabeth Araújo, o objetivo da visita foi ‘chamar a atenção’ dos vereadores para uma fiscalização no local, já que não há ‘transparência’ nas contas prestadas pelo presidente do Consórcio, Elias Tergilene. “O grande motivo da nossa vinda aqui foi trazer esse problema para que os vereadores possam trabalhar junto conosco. A situação do Shopping Ppular já chegou ao extremo, são seis meses que o Shopping está funcionando, mas não conseguimos avançar, estamos sem conseguir vender e levar o pão para casa. Lá não há diálogo com o presidente, não conseguimos resolver, não há transparência de valores e não sabemos para onde vai as taxas de manutenção e publicidade.

Elisabeth também destacou sobre a falta de segurança no Shopping Popular. Para ela, são poucos profissionais que atuam na proteção da área e que a empresa que presta servuço não possui identificação. “Pagamos condomínio sem estrutura, sem organização, a gente não sabe quem é e quem não é segurança, é uma bagunça. A situação é delicada e nós só temos duas formas de solução, ou acionar a justiça, ou o poder público intervir na situação”.

A vendedora lamentou ainda sobre as altas taxas de condomínio e afirmou que não tem conseguindo obter lucro mensal pela falta de movimento no Shopping. “Não conseguimos vender, ou você se vira para pedir emprestado e pagar a taxa, ou você sai. O momento é complicado, não tem fluxo de pessoas e não foi feita uma flexibilização de abertura. Todo fim de semana o Shopping é fechado. Já não vende muito e sem o movimento como vai pagar as taxas? Precisamos de uma posição do poder executivo.” (Por Maylla Nunes, com informações do repórter Paulo José)

 

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