Com o fim das coligações para eleição de vereadores, que permitia a aliança de várias legendas no denominado pleito proporcional, especialistas projetavam um aumento no número de partidos representados nas câmaras municipais, nesta nova legislatura iniciada em 1º de janeiro. Em Feira de Santana, no entanto, encerrada a disputa em novembro, não se materializou esta expectativa. Houve apenas uma pequena mudança e, diferentemente do que se imaginava, o que ocorreu foi uma redução de siglas com assento no plenário, em relação a quatro anos atrás. São 15 legendas presentes, antes 16 que conseguiram eleger ao menos um vereador e abriram os trabalhos legislativos quatro anos atrás. No "jogo das cadeiras", a mudança mais significativa acontece com o MDB, que conseguiu eleger quatro vereadores dessa vez – e foi o que mais cresceu, pois em 2016 não levou nenhum ao posto. O DEM, que tinha quatro cadeiras, caiu para três, sendo agora o segundo partido com maior número de vereadores. O PT cresceu de um para dois vereadores. O PSDB e o PSC reduziram, de dois para um, cada. Outras legendas que mantiveram uma vaga na Casa da Cidadania para esta legislatura são PV, Republicanos e PROS. Enquanto isso, o PPS, que elegeu dois em 2016, agora zerou. Outras oito legendas que conseguiram fazer um vereador, em 2016, também desaparecem do cenário no Legislativo Municipal (PPL, PEN, PP, PPS, PPL, PRP, PSDC e PHS). As sete novidades no plenário são do PSOL, PSD, Democracia Cristã, Cidadania, PSB, PL e Patriota, com um vereador, cada.
Política
Reduz o número de partidos na nova Câmara de Feira, em relação a legislatura anterior
São 15 legendas presentes, antes 16 que conseguiram eleger ao menos um vereador e abriram os trabalhos legislativos quatro anos atrás.
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