mensagem do dia 25.04.11

Alguém para amar

O mundo está cheio de queixas. De pessoas que se dizem solitárias. Que desejariam ser amadas. Que vivem em busca de alguém que as ame, que as compreenda. O mundo está cheio de carências. Carências afetivas. Carências materiais.

O mundo está cheio de queixas. De pessoas que se dizem solitárias. Que desejariam ser amadas. Que vivem em busca de alguém que as ame, que as compreenda. O mundo está cheio de carências. Carências afetivas. Carências materiais. Possivelmente, observando o panorama do mundo onde vivia foi que madre Teresa de Calcutá certo dia escreveu: Senhor, quando eu tiver fome, dai-me alguém que necessite de comida.

 Quando tiver sede, dai-me alguém que precise de água. Quando sentir frio, dai-me alguém que necessite de calor. Quando tiver um aborrecimento, dai-me alguém que necessite de consolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixe-me compartilhar a cruz do outro. Quando me achar pobre, ponde a meu lado alguém necessitado. Quando não tiver tempo, dai-me alguém que precise de alguns dos meus minutos. Quando sofrer humilhação, dai-me ocasião para elogiar alguém. Quando estiver desanimada, dai-me alguém para lhe dar novo ânimo.

Quando sentir necessidade da compreensão dos outros, dai-me alguém que necessite da minha. Quando sentir necessidade de que cuidem de mim, dai-me alguém que eu tenha de atender. Quando pensar em mim mesma, voltai minha atenção para outra pessoa. Tornai-nos dignos, senhor, de servir nossos irmãos que vivem e morrem pobres e com fome no mundo de hoje. Dai-lhes, através de nossas mãos, o pão de cada dia, e dai-lhes, graças ao nosso amor compassivo, a paz e a alegria. Madre Teresa verdadeiramente conjugou o verbo amar. Sua preocupação era primeiro com os outros. Todos representavam para ela o próprio cristo. Em cada corpo enfermo, desnutrido e abandonado ela via Jesus crucificado em um novo madeiro. Amou de tal forma que estendeu a sua obra pelo mundo inteiro, abraçando homens de todas as raças e credos religiosos

. Honrada com o prêmio Nobel da paz, prosseguiu humilde, servindo aos seus irmãos. Tudo o que lhe importava eram os seus pobres. E os seus pobres eram os pobres do mundo inteiro. Amou sem fronteiras e sem limites. Serviu a Jesus em plenitude. E nunca se ouviu de seus lábios uma queixa de solidão, amargura, cansaço ou desânimo. Sua vida foi sempre um cântico de fidelidade a Deus, por meio dos compromissos com as lições deixadas por Jesus. . Almas que não esperem nada dos seus atendidos a não ser a sua felicidade, sob as luzes do amigo Jesus.

Inscrever-se
Notificar de
0 Comentários
mais recentes
mais antigos Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários