Feira de Santana

Presidente da Associação Comercial, diz que comércio está com boas expectativas para o Natal

De acordo com Marcelo Alexandrino, é provável que no mês de dezembro muitas empresas abram novas vagas para serviços temporários, principalmente no comércio varejista.

Gabriel Gonçalves

O presidente da Associação Comercial de Feira de Santana, Marcelo Alexandrino afirmou em entrevista ao Acorda Cidade, que existe uma grande expectativa do comércio para as vendas no final do ano, e que o setor está evoluindo a cada dia. 

"São passos pequenos, mas estamos sendo firmes e esperamos que isso se consolide para as vendas do final do ano. Já estamos chegando no mês de novembro e o Natal sempre foi a grande data para o comércio do mundo inteiro e Feira de Santana está inserida nesse processo". 

Contratações temporárias 

De acordo com Marcelo Alexandrino, é provável que no mês de dezembro muitas empresas abram novas vagas para serviços temporários, principalmente no comércio varejista. 

"Sempre aconteceu dessa forma, mas infelizmente tivemos algumas perdas de posições nesse ano durante a pandemia. Esse pode ser um momento específico para você crescer a sua equipe de vendas principalmente no nosso comércio varejista e espero que isso se consolide depois do Natal e se torne permanente principalmente agora para repor aquilo que foi perdido na pandemia". 

Ainda segundo o presidente, as empresas estão investindo em mercadorias para aquecer as vendas no final do ano. 

"As empresas estão se esforçando cada vez mais, tivemos a linha de financiamento vindo do Governo Federal que não só foi um alívio para pagar as dívidas, mas também fazer investimentos de novos estoques agora para o final do ano. Esperamos que o mercado não seja desabastecido e que possamos ter a mercadoria que o consumidor esteja esperando. Infelizmente estamos vendo algumas notícias sobre os desabastecimentos no país, faltando alguns produtos e no meu entender, em alguns momentos esse distanciamento social foi aplicado de forma exagerada e excessiva nas indústrias, estamos vendo aí a falta de cimento e blocos, tudo isso movimenta uma cadeia de produção e isso nos preocupa". 

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.  

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