Feira de Santana

Comerciantes afirmam que o movimento foi fraco na reabertura das lojas

No Feiraguay o movimento também não superou as expectativas, segundo o presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes de Feira de Santana, Valdic Sobral.

Daniela Cardoso 

O primeiro dia de abertura do comércio de Feira de Santana com o novo decreto do prefeito Colbert Martins da Silva Filho, que determina a abertura escalonada por setores, foi considerado fraco, segundo alguns comerciantes.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A comerciante Edvania Ferreira disse que ficou decepcionada com o movimento. "Achei que ia ter movimento, já que estava há muito tempo fechado, mas os clientes estão com medo da doença. Os clientes sumiram e não teve muito movimento.”

A comerciante Valdete Ramos também achou o movimento fraco, mas disse que acredita em dias melhores. “Pensei que seria melhor, mas foi fraco o movimento. Acredito que vai melhorar, acho que as pessoas estão com receio do coronavírus e também estão sem dinheiro. Mas deu pra vender alguma coisa.”

Irlanda Conceição disse também acredita que os clientes estão com medo. “As pessoas estão evitando aglomeração e estão evitando de vir pra rua. As pessoas estão com medo, mas temos esperança que as coisas vão melhorar.”

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

No Feiraguay o movimento também não superou as expectativas, segundo o presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes de Feira de Santana, Valdic Sobral. “O Feiraguay funcionou com em média 50% dos boxes, porém a quantidade de clientes foi pouca, pois algumas cidades vizinhas continham fechadas, os carros alternativos também não estão circulando e por isso o movimento está fraco. A gente espera que o movimento aumente”, afirmou.

As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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