O projeto que prevê o uso de quase R$ 5 milhões em emendas impositivas dos vereadores de Feira de Santana para enfrentamento à pandemia do coronavírus continua gerando polêmica. Na semana passada ele foi aprovado em primeira discussão por um voto de diferença, após confrontos de opiniões. O presidente da Casa, José Carneiro, disse que imaginou que o projeto passaria fácil, mas houve mal entendido sobre proposta. Nesta segunda-feira, em contato com o Acorda Cidade, o vereador Luiz Augusto de Jesus, Lulinha, afirmou que o projeto é de autoria do colega Isaías de Diogo, tem o propósito é destinar para a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedeso) recursos que seriam para pastas e é inconstitucional. Também em contato com o Acorda Cidade, Isaías negou a informação. Segundo ele, o projeto não é inconstitucional e tem autoria de vários vereadores.
Notícias Relacionadas
Mensagem do Dia
Só depende de nós
Em cada um de nós vive o poder da escolha, o poder de lutar ou desistir, de seguir em frente ou recuar.
Eleições 2024
"O povo quer mudança em Feira", afirma Jerônimo em caminhada com Zé Neto e Sandro Nazireu
Para Zé Neto, o sentimento de mudança é muito forte na cidade.
Feira de Santana
66ª CIPM apreende drogas, celulares e dinheiro no bairro Mangabeira
O homem e o material foram apresentados na Delegacia de Central de Flagrantes (Ceflag), para adoção das medidas cabíveis.
Mensagem do Dia
Você pode confiar em Deus!
Deus não esqueceu de você, nem está demorando, apenas para tudo há um tempo certo. E se continuar lutando e acreditando, em breve chegará à felicidade que Deus tem guardada para você.
O edil explicou que cada vereadorum deles tem direito a emendas impositivas correspondente a R$ 500 mil e em votação, ano passado, ficou definido que R$ 250 mil seriam para a saúde e os demais R$ 250 mil para outras pastas. Com a pandemia do coronavírus, votaram na Câmara para destinar os recursos exclusivamente para as questões relacionadas. Ainda segundo Isaías, o ex-secretário da Sedeso, Pablo Roberto, conversou com todos os vereadores e os que quisessem colocar os recursos para a pasta fariam isso, os que não quisessem não seriam obrigados. Em meio a toda a confusão, o fato é que as atividades da câmara estão suspensas, após alguns casos confirmados de coronavírus. Só após a volta e aprofundamento acerca do assunto, conforme o próprio presidente disse que aconteceria, é que será definido se o projeto é contitucional ou não e aprovado em segundo discussão pela Casa. (Orisa Gomes)
