Brasil

Senador Davi Alcolumbre contraiu coronavírus, informa assessoria

Assessoria informou que ele está bem e sem sintomas severos.

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Exame feito pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, deu positivo para o novo coronavírus. A amostra foi colhida ontem (17) e o resultado saiu hoje (18), segundo informou a assessoria de imprensa da Presidência do Senado.

Esse é o segundo exame a que o presidente do Congresso se submeteu. O primeiro, realizado semana passado, havia dado negativo.

Segundo a assessoria, Alcolumbre não apresenta sintomas severos. “Davi Alcolumbre, no entanto, está bem, sem sintomas severos, salvo alguma indisposição, e segue em isolamento domiciliar, conforme determina o protocolo de conduta do Ministério da Saúde e a OMS”, disse a assessoria, em nota.

Alcolumbre não esteve no Senado nos últimos dias. Ontem, a coletiva que anunciou a implantação da sessão deliberativa remota no Senado foi conduzida pelo vice-presidente da Casa, Antonio Anastasia (PSD-MG). Alcolumbre, pelo Twitter, disse que acompanhava a coletiva de casa.

Pouco depois da confirmação da sua assessoria, o presidente do Legislativo utilizou o Twitter para tranquilizar seus aliados e afirmar que trabalhará de casa.

A última agenda pública dele foi no Supremo Tribunal Federal (STF), quando se encontrou com o presidente do Judiciário, Dias Toffoli, e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, também esteve no encontro. Alcolumbre era esperado para uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro, no fim da tarde de hoje, mas, em virtude do resultado do exame, ele ficará em casa. 


Leia a íntegra da nota divulgada pelo Senado:

Nota à imprensa

Depois de o primeiro exame dar negativo, o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, refez o exame na noite de ontem (17) e, nesta quarta-feira (18), atestou positivo para Covid-19.

Davi Alcolumbre, no entanto, está bem, sem sintomas severos, salvo alguma indisposição, e segue em isolamento domiciliar, conforme determina o protocolo de conduta do Ministério da Saúde e a OMS.

Assessoria de Imprensa da Presidência do Senado

Fonte: G1

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