Educação

Com retorno das aulas na rede estadual, diretor do Núcleo de Educação diz que ainda há vagas

Ainda segundo Ivamberg Lima, os pais podem se dirigir até as escolas que ainda possuem vagas para realizarem as matrículas.

Gabriel Gonçalves

Deram início nesta segunda-feira (10) as aulas da rede estadual de educação para o ano letivo 2020. Acompanhando de perto, o Coordenador do Núcleo Territorial de Educação, Ivamberg Lima, informou ao Acorda Cidade que a maioria das escolas da rede estadual no município de Feira de Santana está pronta para receber os alunos.

“Estamos iniciando na maioria das nossas escolas o ano letivo de 2020, estive hoje pela manhã acompanhando a abertura, tudo ocorrendo dentro das normalidades com todos os nossos professores, acolhendo os novos alunos que estão chegando e recebendo de volta os alunos da casa. Algumas escolas estão terminando a reforma para começar, mas o calendário está organizado para reposição das aulas”, explicou o coordenador.

Foto: Gabriel Gonçalves/Acorda Cidade

Ainda segundo Ivamberg Lima, os pais podem se dirigir até as escolas que ainda possuem vagas para realizarem as matrículas.

“Encerramos o nosso calendário de matrícula no dia 03 de fevereiro, mas as nossas escolas ainda dispõem de vagas. Então quem tiver o interesse em realizar as matrículas, deverão se encaminhar para as escolas onde desejam estudar”.

Possível greve na rede estadual

O Coordenador Ivamberg Lima ainda falou sobre a possibilidade de greve dos professores da rede estadual. Na última sexta (7), professores realizaram uma manifestação no centro da cidade protestando contra a Reforma da Previdência e a professora Marlede Oliveira, disse que a rede estadual pode entrar em greve. Segundo Ivamberg, a situação faz parte do Sindicato dos Professores e as atividades irão permanecer normalmente até que se tenha um comunicado formal.

“Estamos trabalhando normalmente em nossas escolas, não vimos por parte dos professores, nada nesse sentido, estamos a observar o andamento do ano letivo, o andamento dos trabalhos e não chegou nenhuma comunicação formal de qualquer movimento nesse sentido. Se acontecer, temos que garantir os 200 dias letivos.”

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