Daniela Cardoso
O mundo está em alerta para o novo coronavírus, que até esta quarta-feira (29) causou mais de 130 mortes e teve quase seis mil casos confirmados só na China continental, onde a epidemia teve origem. A situação deixa as pessoas não só assustadas com a possibilidade do vírus se espalhar por todo o planeta, já que há casos registrados também em outros países, mas também sentidas pelas vítimas que já morreram ou estão contaminadas. A situação é ainda mais delicada para quem tem familiares no país asiático, como é o caso de chineses que vivem em Feira de Santana.
Sammi Yan é uma dessas pessoas que tem parentes na China. Ela trabalha no Feiraguay e disse que está acompanhando as notícias sobre o novo coronavírus através dos jornais e também das redes sociais. Com pais e avós morando na China, ela diz que sempre tem mantido contato para saber como anda a família.
“Meus pais, avós e amigos moram na China e estou sempre em contato com eles. Fico preocupada, pois é um problema grave e cada vez maior então é importante se prevenir. Minha família já está se cuidando, usando máscaras e lavando sempre as mãos. Até agora não tem ninguém que eu conheço doente”, afirmou.
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Vandic Sobral, que é presidente da Associação de Vendedores Ambulantes do Feiraguay, informou ao Acorda Cidade que cerca de 20 chineses trabalham no local. Ele destacou que espera que as autoridades chinesas analisem o vírus e façam experiências para conseguir combater o vírus.
“Apesar da doença ainda não ter chegado no Brasil, é importante que todos se cuidem, especialmente quem for passar por aeroportos e locais de grande movimentação de pessoas”, destacou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
