Feira de Santana

Decarga recupera mais de R$ 3 milhões em cargas no primeiro semestre

Além do número de apreensões, houve ainda o aumento no número de prisões. Nos primeiros seis meses deste ano, foram 21 pessoas presas, enquanto no mesmo período do ano passado, foram 10 prisões.

Acorda Cidade

No primeiro semestre deste ano 15 cargas foram recuperadas pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (Decarga), em Feira de Santana, totalizando cerca de 3 milhões de reais em mercadorias. Um número positivo, comparado ao ano de 2018, quando foram recuperadas 14 cargas, totalizando cerca de 2 milhões e 500 mil reais em mercadorias.

Além do número de apreensões, houve ainda o aumento no número de prisões. Nos primeiros seis meses deste ano, foram 21 pessoas presas, enquanto no mesmo período do ano passado, foram 10 prisões.  

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

O delegado titular da Decarga, Gustavo Coutinho, fez uma avaliação positiva dos trabalhos neste período de 2019. Ele afirmou que a produtividade surpreendeu e que a estimativa é que até o final do ano chegue a 6 milhões de reais em cargas recuperadas. 

“Houve um aumento em cerca de 500 mil reais em valores e também uma carreta a mais nesse primeiro semestre. Também aumentamos o número de prisões, isso devido a intensificação dos trabalhos da Decarga, visando principalmente os receptadores e também um trabalho de inteligência direcionado aos caminhoneiros. Muitos caminhoneiros envolvidos em roubo de cargas, cerca de oito foram presos e autuados em flagrante. Os demais são comerciantes da região de Salvador e Feira, além de alguns assaltantes”, informou.

Segundo o delegado, operações estão sendo planejadas para alcançar a meta estabelecida para todo o ano de 2019. Ele afirmou que o número de policiais é reduzido, com apenas 15 para abranger toda a Bahia, mas que conta com o apoio dos coordenadores regionais, o que está gerando bons resultados.

Produtos mais visados

Com relação aos produtos mais visados, o delegado Gustavo Coutinho informou que varia de acordo com cada região do estado do Bahia.

“Em Barreiras, por exemplo, é muito comum defensores agrícolas. Na divisa com Sergipe temos muito roubo de pneus e gêneros alimentícios, na região de Candeias é visado mais o roubo de combustíveis, então existe essa variação”, afirmou.

Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade

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