Após ouvir o vereador Luiz da Feira (PPL) e o diretor do consórcio, Elias Tergilene, a Câmara Municipal de Feira de Santana encerrou as apurações sobre vendas de boxes no Shopping Popular. A Câmara entrou na questão, porque o assunto foi levado para a Casa através de Luiz da Feira, que afirmou na Tribuna que estava havendo comércio irregular de espaços no novo empreendimento comercial. Em entrevistas à imprensa, Tergilene negou e acusou o edil de tentativa de extorsão. O relatório feio pela Câmara foi lido na sessão desta quarta-feira (19) pela corregedora da Câmara, vereadora Gerusa Sampaio (DEM), que comunicou o arquivamento do caso por falta de provas. “Eles mantiveram seus posicionamentos, mas o Elias não tem provas materiais que possam comprometer o vereador”, ressaltou. Segundo Gerusa, o que o diretor do consórcio tem são as imagens de um prédio em São Paulo que mostram que o vereador esteve no local para conversar com ele, mas não tem nada que comprove que o vereador tentou extorsão. Segundo Elias, Luiz da Feira esteve em São Paulo acompanhado do vice-presidente do Sindicato da Associação dos Vendedores Ambulantes de Feira de Santana, Robson Leite, e pediu 250 boxes para a associação. “Ele disse que as provas são a filmagem de Luiz entrando no prédio, mas o próprio Luiz não omitiu em momento algum que esteve em São Paulo. Então a gente não pode mais avançar”, explicou Gerusa. Já Luiz da Feira afirmou ao Acorda Cidade que esteve em São Paulo para apenas conseguir informações sobre o Shopping Popular para os camelôs e que Elias terá que provar na justiça acusação contra ele. (Orisa Gomes com informações do repórter Paulo José)
Política
Câmara encerra apuração sobre vendas de boxes no Shopping Popular
A Câmara entrou na questão, porque o assunto foi levado para a Casa através de Luiz da Feira, que afirmou na Tribuna que estava havendo comércio irregular de espaços no novo empreendimento comercial.
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