O atual diretor-geral da Fundação da Criança e do Adolescente (Fundac), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), pediu nesta segunda-feira (14) sua exoneração do cargo ao titular da pasta, Carlos Brasileiro. Walmir Mota, ex-deputado estadual, deixou a entidade após se irritar com a condução que tem sido feita na administração estadual, o que ele condenou como “acomodações políticas”. “Pedi exoneração por dois motivos: Primeiro que eu não queria ser exonerado por esse governo. Segundo que eu não sou cadeira nem móvel nenhum para passar por uma acomodação política, como eles falam”, desabafou. De acordo com Mota, era certo nos corredores da Sedes que a sua cabeça já tinha sido pedida a mando da Secretaria de Relações Institucionais (Serin). “Desde terça eu estava sabendo que o secretário recebeu uma ordem da Serin para me exonerar. Não achei justa a forma como a coisa estava sendo arrumada. Acho uma falta de respeito”, repudiou. Indicado ainda na gestão de Valmir Assunção, o diretor disse que foi convidado por questões técnicas para assumir o cargo. A Fundac é o órgão responsável pelas políticas de atendimento ao adolescente infrator na Bahia.(BN)
Dilton e Feito
Valmir Mota pede exoneração da Fundac
De acordo com Mota, era certo nos corredores da Sedes que a sua cabeça já tinha sido pedida a mando da Secretaria de Relações Institucionais (Serin).
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