Orisa Gomes
Barraqueiros de Salvador que estão trabalhando na Micareta de Feira comemoraram o resultado das vendas no primeiro dia de festa. O movimento, segundo informaram ao Acorda Cidade, foi melhor do que o esperado, e o lucro consequentemente também.
Aline do Pirão de Aipim, como é conhecida, disse que é a primeira vez que trabalho na Micareta e já está gostando do resultado. “Não tenho o que reclamar. Pensei que ia ser fraco, mas o lucro foi ótimo”, disse sem revelar quanto. Ela trabalha com venda de pirão de aipim com churrasco de calabresa, frango ou carne, que sai a R$ 10 o prato, e cerveja.
Denilson Santana, que vende cigarros, maleiros e cerveja, também comemorou as vendas e elogiou a organização no circuito da folia. “A festa daqui a organização está 100%. Está tudo ótimo, estão ajudando a gente a trabalhar. Em relação aos outros anos, este está bem melhor. As vendas estão boas. O primeiro dia foi ótimo. E Bel (Marques) foi 100%”, frisou.
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Barraqueiros de Feira não tiveram a mesma "sorte"
Já para barraqueiros de Feira de Santana a “sorte” não foi a mesma. Rosa Lúcia, que trabalha na Micareta desde que a festa era realizada na Getúlio Vargas disse que dos 17 pastéis que levou para vender na avenida só saiu um. Ela atribui isso ao fato dos barraqueiros trabalharem um “colado” no outro, vendendo produtos parecidos.
Um outro barraqueiro que estava no momento da entrevista acrescentou que eles não tiveram muito sucesso, porque estavam do lado oposto a passagem dos trios, onde seguiu o grande fluxo de foliões.
