Feira de Santana

Mercado de Arte é palco para manifestações artísticas de variados gêneros

No Palco Cultural do MAP o movimento é intenso o ano inteiro.

Acorda Cidade

Mais que um espaço para o comércio de artigos em couro, crochês ou cerâmicas. O Mercado de Arte Popular (MAP) é também um celeiro cultural, de visibilidade para músicos, escritores e pintores. Gente de Feira de Santana ou da região que quer ganhar o “mundo” nos palcos por aí afora ou que já tem uma carreira consolidada tem no MAP um lugar certo para soltar a voz, recitar um poema, expor telas ou lançar um livro.

No Palco Cultural do MAP o movimento é intenso o ano inteiro. É raro não ter shows nas sextas-feiras e aos sábados, que sempre atraem um bom público, com programações contratadas pela Prefeitura Municipal ou de artistas que solicitam o espaço sem cobrar o cachê, para divulgar o seu trabalho – é necessário o agendamento prévio.

A diretora de Turismo, da Secretaria Municipal do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico (Settdec), Graça Cordeiro, considera que a localização do MAP em área central da cidade, suas características como espaço de arte e cultura e os serviços oferecidos são fatores que atraem público e despertam o interesse de artistas dos mais variados segmentos.

“O MAP tem uma programação diversificada o ano inteiro. É um espaço para cultura, moda, culinária e entretenimento”, considera a diretora de Turismo ao afirmar que a realização de atividades de cunho artístico e cultural impulsionam o comércio local, atraindo clientes e turistas.

No ano passado, sinaliza Graça Cordeiro, mais de cinquenta atrações subiram ao palco. Entre os artistas os cantores Sarajane, Paulo Bindá, Djalma Ferreira, Marizélia, Tonho Dionorina, Márcia Porto e Outros Baianos.

Entre os eventos, foi realizada a comemoração de aniversário da Filarmônica 25 de Março, que completou 150 anos; lançamento do Projeto de Samba Reggae; Encontro Nacional de Capoeira; Sarau Literário; festivais de tortas; Tributo a Michael Jackson e exposições de fotografias.

“Além disso, o Map é também campo de pesquisa de estudantes de universidades e escolas, tanto de Feira quanto de outras cidades. No ano passado recebemos a visita de um grupo de 40 alunos de Itabuna, que vieram à cidade conhecer sua história.

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