O Corpo de Bombeiros do Rio resgatou um notebook que tinha registros de propina e foi jogado em um lago em Paraíba do Sul, no interior do Rio, na fazenda de Carlos Miranda. Ele é apontado como operador financeiro de um esquema de corrupção que seria liderado pelo ex-governador Sérgio Cabral. Segundo o G1, Miranda contou em depoimento que tinha jogado o computador no local quando a Lava Jato começou. As imagens do resgate foram obtidas pela Globo News. No equipamento, ele guardava as planilhas com as transações do grupo do ex-governador. Entre elas, estariam os pagamentos feitos ao então procurador-geral de Justiça do RJ, Cláudio Lopes, denunciado na última terça (9) por formação de quadrilha, corrupção passiva e ativa, além de e quebra de sigilo funcional. As informações são do Bahia Notícias.
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