À medida que as eleições se aproximam, as propagandas eleitorais em diferentes plataformas se intensificam. Os presidenciáveis aproveitam o alcance e a visibilidade das redes sociais para divulgar materiais que nem sempre vão ao ar na televisão ou rádio. Com isso, Twitter e Facebook se tornam "palanques digitais". Com o terceiro maior tempo de propaganda eleitoral, Henrique Meirelles, do MDB, tem investido nas redes sociais para conquistar eleitores indecisos. O candidato publicou vídeo nesta semana em que se coloca como a “solução política sem cor definida”. A peça publicitária começa perguntando se problemas sociais, como pobreza e desemprego, tem alguma cor, como azul ou vermelho, em referência a polarização PT-PSDB. Em sua fala, Meirelles enfatiza a experiência que tem e lembra de suas passagens na presidência do Banco Central durante o governo Lula e Ministério da Fazenda no governo Temer. O ex-ministro destaca ainda que é candidato ficha limpa. Marina Silva, da Rede, tem criticado nas redes sociais o atual sistema político brasileiro. Segundo vídeo divulgado pela ex-senadora, o Brasil é vítima de “um sistema injusto e ganancioso que sacrifica os recursos de milhares de anos pelo lucro imediato de poucos”. Geraldo Alckmin, do PSDB, adota postura um pouco diferente. Com mais tempo de TV e rádio entre todos os presidenciáveis, o tucano utiliza o Twitter, para divulgar informações e posicionamentos, a maior parte em forma de texto. Fugindo á regra, publicou nesta semana trecho de uma entrevista coletiva em que se refere a Bolsonaro como candidato mais despreparado dessas eleições. Em resposta, também no Twitter, o militar reformado cutucou Alckmin, afirmando que ele é sim despreparado, mais despreparado para “roubar os cofres públicos”. Já Ciro Gomes, do PDT, tem comportamento oposto ao de Alckmin nas redes sociais. O pedetista aproveita o espaço e o alcance da internet para divulgar fotos e vídeos de campanha. As informações são da Agência do Rádio.
Eleições 2018
Presidenciáveis apostam nas redes sociais para conquistar eleitorado
Twitter e Facebook se tornam "palanques digitais.
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