Feira de Santana

Engenheiro do BRT explica por que os poços artesianos secaram

O engenheiro destacou que o rebaixamento é pontual e que a situação será normalizada.

Daniela Cardoso

João Vianey Marval, engenheiro responsável pelo gerenciamento do contrato do BRT, explica porque os poços artesianos da Rua Castro Alves e Avenida Sampaio secaram na execução da obra do BRT. Segundo ele, na execução dos túneis, tanto da Maria Quitéria como da João Durval, foi feito um colchão drenante que quando o lençol freático sobe, é feito uma drenagem para estabilização do pavimento e da obra.

O engenheiro explica que ao longo da obra que está acontecendo na Avenida Sampaio, para execução dos poços, que fica abaixo dos lençóis freáticos, é necessário ser feito o bombeamento das águas para execução dos serviços.

“No momento da execução, nos trechos onde se executa, esse bombeamento provoca um rebaixamento local, mas ao longo do trecho o lençol estabiliza. Outra coisa é que o lençol tem uma oscilação pelo volume de chuva. Mas nossa intervenção tem uma ação pontual e depois é normalizado o lençol freático na região”, explicou.

O engenheiro informou que explicou como funciona o sistema de drenagem aos comerciantes na Avenida Maria Quitéria, mas que ao longo da obra na Avenida Sampaio não tratou do assunto, por ser intervenções pontuais. Ele destacou que o rebaixamento é pontual e que a situação será normalizada.

As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade
 

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