Neste imenso mar de informações a respeito da morte antes lenta e agora rápida do rio São Francisco, pasmem, ainda faltam números básicos para o diagnóstico. Segundo o secretário Eugênio Spengler (Meio Ambiente), não se sabe ao certo quanto do rio é destinado à vazão ambiental, ao uso humano, animal, para geração de energia, irrigação e mineração. Órgãos federais e dos cinco principais estados por onde passa o São Francisco estão debruçados sobre estes estudos. O problema é que, se o diagnóstico técnico não for rápido, a ciência do cidadão comum já sabe o que vai acontecer: a morte. As informações são sa coluna Tempo Presente, do A Tarde.
Dilton e Feito
SOS São Francisco
Se o diagnóstico técnico não for rápido, a ciência do cidadão comum já sabe o que vai acontecer.
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