Interrogado pelo delegado José Antônio Costa Teixeira Alves, titular da 1ª Delegacia Territorial de Santo Amaro (DT), Edvaldo afirmou que se passava por agenciador há mais de 15 anos, tendo o contato com crianças e adolescentes facilitado, por ter atuado como conselheiro tutelar no município, durante 10 anos. Os encontros com as vítimas aconteciam em sua casa, na ausência da esposa, na residência de uma tia cadeirante – em um cômodo inacessível para ela – e, principalmente no Memorial Edith do Prato, onde era lotado.
Interrogado pelo delegado José Antônio Costa Teixeira Alves, titular da 1ª Delegacia Territorial de Santo Amaro (DT), Edvaldo afirmou que se passava por agenciador há mais de 15 anos, tendo o contato com crianças e adolescentes facilitado, por ter atuado como conselheiro tutelar no município, durante 10 anos. Os encontros com as vítimas aconteciam em sua casa, na ausência da esposa, na residência de uma tia cadeirante – em um cômodo inacessível para ela – e, principalmente no Memorial Edith do Prato, onde era lotado.